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Enfraquecimento Mato Grosso do Sul está refletindo o atual cenário de PMDB e PT em todo o País. Desgastados, os dois partidos, que ainda são os maiores do País, colhem os azedos frutos da descrença da população. Queda Recordista de deputados na época de ouro de André Puccinelli, com Fábio Trad, Geraldo Resende e Carlos Marun, o PMDB agora sofrerá para emplacar um deputado federal. Sem nomes fortes Por enquanto, o partido não tem nenhum pré-candidato puxador de votos e dependerá de uma boa aliança para tentar eleger algum representante. Briga feia Do outro lado, na chapa do PSDB, a briga deve ser quente por uma das vagas. Entre os tucanos, Rose Modesto e Beto Pereira brigam, literalmente, para ver quem terá mais votos. Beto é protegido do tesoureiro do partido, Sérgio de Paula. Já Rose, tenta fazer valer sua força de vice-governadora. Chapa pesada A disputa grande por vagas tem feito os partidos repensarem se esta será a melhor opção. Caso feche uma grande aliança, que está batalhando, Azambuja terá na chapa: Rose Modesto, Beto Pereira, Luiz Henrique Mandetta, Tereza Cristina, Fábio Trad, Geraldo Resende e Alcides Bernal brigando por poucas vagas na Câmara. Queda 2 O PT é outro que não tem muitas opções. Sem Zeca do PT, que disputará o Senado, o partido tem, por enquanto, só Vander Loubet como nome forte e corre o risco de não eleger ninguém. Perigo O deputado Elizeu Dionizio também corre risco de não se reeleger. Caso, não faça uma boa coligação, dificilmente o deputado conseguirá retornar para Brasília. A situação é parecida com a de Dagoberto Nogueira, que tem um bom candidato a governador, mas poucos colegas para somar votos para Câmara Federal.

 

 

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